Em tempos tão desafiadores, se colocar no lugar do outro se tornou ainda mais necessário. Ter empatia pelo próximo, considerando e respeitando os sentimentos alheios é a chave para quem busca a transformação no mundo.
Embora estejamos cada vez mais conectados, devido aos recentes avanços tecnológicos e internet, ainda nos falta conexão com as pessoas, com a natureza e com o mundo em que vivemos. E apesar de parecer difícil, praticar a empatia é mais simples do que imaginamos.
Você não precisa mudar para ser como o outro, mas sim compreender e respeitar a existência das diferentes realidades além da sua. Muitas pessoas nem tiveram a possibilidade de escolha, elas simplesmente nasceram ou vivem em uma realidade com pouco ou nenhum acesso aos direitos básicos fundamentais.
Colocar a empatia em prática é olhar para o próximo e entender que podemos contribuir para um futuro diferente da realidade em que vivem hoje, fortalecendo a humanidade por meio da cooperação. Ter empatia é se colocar no lugar do outro, entendendo que todos juntos somos parte de um mesmo mundo e merecemos a felicidade.
No Brasil, existem milhões de crianças em situação de vulnerabilidade social, com seus direitos fundamentais violados. No nosso blog, você pode ler diferentes artigos com as informações mais recentes sobre a vida dessas crianças e adolescentes. Problemas como a fome, a violência, a evasão escolar, a falta de saneamento básico, o trabalho infantil.. tudo isso ainda está muito presente em nosso país.
Compreender e acolher a história de uma criança que vive em uma das situações acima citadas, contribuindo para que ela consiga desenvolver seu potencial máximo e, desta forma, possa transformar o seu futuro, é sinônimo de empatia. É a forma de ser parte de uma mudança positiva, em busca de um mundo melhor e mais justo.
E como você pode fazer isso? Apoiando o ChildFund Brasil. Com mais de 50 anos de história, atuamos por meio do apadrinhamento. Nossas ações possibilitam, anualmente, a transformação na vida de mais de 130 mil pessoas através de programas que impactam no dia a dia de milhares de crianças, adolescentes, famílias e comunidades.
Ao apadrinhar uma criança você contribui com um fundo coletivo que financia a realização de projetos e de atividades das quais a criança e sua família participam.
Todas as ações são informadas aos padrinhos por meio de cartas e telefonemas, bem como de boletins periódicos, e-mails e mensagens via WhatsApp. Além disso, é possível programar visitas supervisionadas.
O apadrinhamento proporciona não só o desenvolvimento individual da criança, mas também oferece melhores condições para todo o ambiente em que ela está inserida. O objetivo do ChildFund Brsil é dar condições para que a criança e o adolescente atinjam seu pleno potencial de desenvolvimento.
Com empatia contribuímos para que essas crianças e adolescentes tenham autonomia para buscar um futuro melhor, cheio de oportunidades.
Pode parecer que é o contrário, mas a pandemia da Covid-19 tem tornado as pessoas mais individualistas, dificultando a capacidade de se colocar no lugar do outro, Quem afirma isso é a pesquisa “Adaptação social em estresse na pandemia de covid-19: um estudo transcultural”, coordenada pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), em parceria com mais 24 países de quatro continentes. O objetivo do estudo é compreender as mudanças sociais e as percepções pessoais em relação à ameaça representada pelo coronavírus.
Na primeira fase, a pesquisa observou os temas ansiedade, empatia, estresse, suporte e comportamentos sociais e culturais entre os países participantes. As respostas mostram que os brasileiros estão entre os mais estressados e as causas são o baixo nível de empatia, grande desgaste emocional e o aumento do individualismo.
Somado a isso, o número de cidadãos que vivem abaixo da linha da pobreza triplicou no Brasil em meio à pandemia do coronavírus, e atinge cerca de 27 milhões de pessoas, o que representa 12,8% da população brasileira. É o que aponta o levantamento feito pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). A falta de políticas públicas e os altos níveis de desemprego nos conduziram para o pior cenário da pobreza no Brasil nos últimos dez anos.
Ou seja: no momento em que o mundo mais precisa, as pessoas estão deixando esse sentimento tão importante de lado.
Mesmo diante de tantos desafios, colocar a empatia em prática é a melhor forma de combater o individualismo e ainda inspirar para que outras pessoas também entendam e façam mais pelo bem-estar social como um todo.
A professora e pesquisadora da Universidade de Houston, Brené Brown fala sobre a necessidade de aceitarmos a imperfeição e a vulnerabilidade do ser humano, já que só assim teremos condições de conseguirmos nos colocar no lugar do outro.
E para sermos mais empáticos, precisamos entender que:
Se você quer ajudar uma ONG, procure por entidades e instituições que façam um trabalho responsável. Assim, você pode ficar tranquilo de que sua contribuição está indo além da sensibilização para, de fato, possibilitar a transformação de vidas.
O ChildFund Brasil, por exemplo, deixa disponível no seu site a prestação de contas ano a ano para que as pessoas possam consultar onde os recursos são aplicados. Os dados estão disponíveis nos Relatórios de Sustentabilidade. É uma maneira de estabelecer uma relação de confiança com quem contribui e também para a sociedade como um todo.
Quer saber como o apadrinhamento pode transformar vidas? Então leia este artigo “Apadrinhamento: 3 vezes que um padrinho apoiou para que uma criança mudasse sua própria trajetória”.
Se você quer contribuir para a mudança dessas crianças a adolescentes, apadrinhe. Saiba mais aqui. Sua atitude pode salvar vidas!
O ChildFund Brasil é uma organização de desenvolvimento social que por meio de uma sólida experiência na elaboração e no monitoramento de programas e projetos sociais mobiliza pessoas para a transformação de vidas. Crianças, adolescentes, jovens, famílias e comunidades em situação de risco social são apoiadas para que possam exercer com plenitude o direito à cidadania.