Comitê de Mobilização Social pela Educação

O Fundo Cristão participa do Comitê de Mobilização Social pela Educação de Belo Horizonte desde 2009. Este ano,  no dia 5 de maio, a instituição foi convidada para falar sobre a Semana de Ação Mundial pela Educação. O Fundo Cristão apresentou o projeto da Campanha Global pela Educação para os demais membros do comitê e mostrou as atividades desenvolvidas nas entidades parceiras e por outros participantes do projeto em todo o mundo na defesa de uma educação de qualidade, entre os dias 2 e 8 de maio.

O que é o Comitê de Mobilização Social pela Educação?

O Comitê é criado pelas pessoas que iniciaram ações de mobilização social pela educação em um município, uma comunidade ou região. Ele cumpre os papeis de articular a implantação das ações do Plano de Mobilização Social pela Educação, de mobilizar a sociedade pela valorização da educação e de expandir o movimento, por meio do alcance de outras localidades e pessoas.

Os comitês devem incluir representantes dos vários segmentos sociais – educadores, membros de instituições religiosas, empresas, associações de classe, conselheiros municipais e estaduais de Educação, conselheiros tutelares, promotores da Infância e Adolescência, vereadores, estudantes e pais, entre outros interessados.

Por que participar de um Comitê?

Uma parceria só funciona quando todos têm claro sua missão institucional e os interesses comuns que os unem, consolidados em projetos, preservando suas identidades e diferenças, mas agindo de maneira integrada e coletivamente para a concretização dos objetivos esperados.

Para que uma parceria seja bem sucedida é preciso definir procedimentos e dividir responsabilidades para reduzir os conflitos buscando ampliar os consensos. Para isto é preciso confiança e legitimidade entre os envolvidos com espírito democrático e lideranças seguras que possam conduzir a consensos. Fonte: Dante etal. (2000 s/n.)

Um Comitê pode ser uma forma mais eficaz e enriquecedora de atuação dos mobilizadores, pois a busca por soluções para as dificuldades pode ser compartilhada e discutida por várias pessoas com diferentes olhares. Além disso, as ações podem ser traçadas e distribuídas entre todos, evitando sobrecarga na atuação.

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