Lembranças que só o ChildFund Brasil proporciona

Por Marcelo Martins, assessor de marketing e comunicação do ChildFund Brasil

 

“Ter sido apadrinhada no ChildFund Brasil pode ter dado o tom da minha vida. Você saber que tem o apoio de alguém que pode estar pensando em você, em situações que você nem imagina, faz toda a diferença”, afirma Patrícia Souza, de 52 anos.

 

 

Olha a reação da Patrícia ao receber a carta da afilhada 💚. Imagem: Marcelo Martins

 

 

Ela foi apadrinhada pelo ChildFund Brasil, quando a organização realizava seus trabalhos na capital mineira; e se lembra de participar de oficinas de cultura, esporte e lazer. “Uma dessas lembranças eu guardo para toda a minha vida e faço questão de contar quando relembro minha trajetória no apadrinhamento: eu já cantei no Palácio das Artes [um dos principais equipamentos culturais de Belo Horizonte], em uma apresentação de coral organizada pelo ChildFund Brasil. Fiz a apresentação solo! Eu amo música e é algo de que nunca me esqueço “, conta Patrícia. Hoje, ela é servidora pública da prefeitura da capital mineira.

 

Patrícia foi convidada em 2016 para falar sobre a sua experiência de ter sido apadrinhada na infância. A madrinha dela se chamava Lori Roberts e morava nos Estados Unidos. “Eu fiquei muito feliz com o convite para participar desse evento. Ao ler as redes sociais do ChildFund Brasil, revisitei minha trajetória de vida, de ter sido beneficiada pela organização e decidi apadrinhar”. A servidora pública é madrinha da Bianca, com quem se comunica por meio de cartas. Patrícia também se recorda das cartas que trocava com sua madrinha: “Eu me lembro do papel de carta colorido que me enviada junto com as cartas, fotos…e eu ficava na expectativa de receber a próxima correspondência. Para ela, eu contei quando comecei a ler e as atividades que eu participava”.

 

 

 

Ao revisitar a própria vida, Patrícia decidiu apadrinhar; e tem momentos emocionantes como esse. Imagem: Marcelo Martins

 

 

Desde 2016, Patrícia é madrinha da Bianca, e se emociona ao se lembrar da infância, de quando foi apadrinhada.  “Eu vivi isso e isso fez muita diferença na minha vida. Que bom que posso fazer a diferença na vida dela, com tão pouco. É mais do que um valor que doo mensalmente. É uma retribuição que está beneficiando a minha afilhada e a comunidade onde ela mora”, finaliza.

Patrícia foi protagonista do Dia da Madrinha e do Padrinho 2023, data criada pelo ChildFund Brasil para homenagear as pessoas que acreditam nesta causa. Assista ao vídeo aqui.

Apadrinhe você também e faça parte dessa comunidade que cria lembranças para a vida toda de crianças em situação de vulnerabilidade. Clique aqui. 

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