Seria possível uma infância sem racismo?

Não é por acaso que hoje, 13 de maio, no mesmo dia em que se comemoram 124 anos da promulgação da Lei Áurea pela Princesa Isabel, é o Dia Nacional da Luta contra o Racismo. Mesmo passado mais de um século do fim da escravidão no país, o preconceito racial ainda é um problema que insiste em atrasar o Brasil.

Essa discriminação se reflete nos números da desigualdade entre negros e brancos. Segundo o IBGE, 57 milhões de crianças e adolescentes vivem no Brasil, e desse número, 31 milhões são negras. Das 530 mil crianças de 7 a 14 anos que estão fora da escola, 62% são negras.

Pensando em um Brasil melhor sem o racismo, a UNICEF propôs a campanha Por uma infância sem racismo, onde faz um “alerta à sociedade sobre os impactos do racismo na infância e adolescência e a necessidade de uma mobilização social que assegure o respeito e a igualdade étnico-racial“.


Saiba mais sobre a campanha aqui

Veja aqui 10 maneiras de contribuir para uma infância sem racismo.

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ChildFund

O ChildFund Brasil é uma organização de desenvolvimento social que por meio de uma sólida experiência na elaboração e no monitoramento de programas e projetos sociais mobiliza pessoas para a transformação de vidas. Crianças, adolescentes, jovens, famílias e comunidades em situação de risco social são apoiadas para que possam exercer com plenitude o direito à cidadania.

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