Quando falamos em praticar o bem, logo imaginamos os benefícios que estamos fazendo em prol do outro. Inclusive, o filósofo francês Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) defende que pensar no bem-estar do próximo antes do próprio é uma forma de o homem voltar ao seu estado natural que é corrompido à medida que se insere na sociedade.
Essa sua reflexão enaltece um sentimento que é bastante aclamado, mas nem sempre colocado em prática: a satisfação que toma conta da pessoa quando ela ajuda a aliviar as dificuldades do outro. A ciência foi além e mostrou que mais do que sensação de prazer e vontade de transformar o mundo em um lugar melhor de se viver, a empatia causa uma sensação importante à saúde física de quem a coloca em prática.
Pesquisadores da Universidade de Havard, nos Estados Unidos, chegaram à conclusão que praticar o bem pode trazer uma série de benefícios específicos para o corpo e a mente.
O estudo consistia em apresentar testes de critérios morais, nos quais os participantes tinham que responder “sim” ou “não” para perguntas como “Estou disposto a enfrentar dificuldades para fazer o que é certo” e “Uso meus pontos fortes para ajudar os outros”. Em paralelo, os pesquisadores analisaram por um ano os pedidos de consultas e exames, bem como os tratamentos dessas pessoas em seus planos de saúde.
Os que relataram traços consistentes com a prática de ajudar os outros, apresentaram até 50% menos chances de sofrer depressão, assim como menor probabilidade de desenvolver ansiedade. Por fim, quanto maior era a pontuação dos entrevistados, menos propensos estariam a sofrer de doenças cardiovasculares. Portanto, praticar o bem também contribui para a nossa saúde física e mental.
Outro estudo, financiado pelo Instituto Nacional de Desordens Neurológicas e Doenças Cerebrovasculares, apontou que o momento de decisão em praticar o bem ativa regiões cerebrais relacionadas ao prazer, bem como sentimentos de apego e pertencimento.
Ao praticar o bem, você ganha:
Se você quer sentir essa satisfação tomar conta do seu corpo e mente, faça a diferença na vida de crianças e adolescentes brasileiros que vivem em situação de vulnerabilidade e têm seus direitos fundamentais violados.
Através do apadrinhamento financeiro, é possível mudar a realidade de milhares de meninos e meninas e proporcionar que eles tenham a oportunidade de serem protagonistas das suas próprias histórias, buscando um futuro mais promissor.
Ao apadrinhar financeiramente uma criança ou adolescente, você estará contribuindo com um fundo coletivo que financia projetos sociais em comunidades que mais necessitam e que vivem em situação de vulnerabilidade. Mas, mais do que financiar ações sociais, você está oferecendo afeto, cuidado e carinho e, por consequência, ganhando em saúde mental e física.
Mas você pode estar se perguntando: “como se tornar um padrinho ou madrinha?”
Com mais de 56 anos de história, o ChildFund Brasil é uma organização dedicada à erradicação da extrema pobreza do país, com foco nas crianças, adolescentes e jovens.
Nossa atuação é orientada por três grandes propósitos: Emergências Humanitárias, Proteção Infantil e Desenvolvimento Social Sustentável. Nosso trabalho é feito por meio de parceria com a sociedade civil, governos, iniciativa privada e instituições para transformar, de maneira sustentável, a realidade de brasileiros – crianças e suas famílias – submetidos a privações e em estado de vulnerabilidade financeira e social.
Nosso papel é proporcionar o desenvolvimento de comunidades, contribuindo para formar cidadãos capazes e independentes, fortalecendo os seus laços sociais. Mas para alcançar essa população, nós apoiamos e capacitamos as OSPs (Organizações Sociais Parceiras) que atuam em regiões assoladas pela pobreza. É por meio delas que implementamos programas de atendimento que visam garantir os direitos básicos desse público.
Só para se ter uma ideia, 53% das crianças brasileiras até 14 anos vivem em situação de pobreza e extrema pobreza, segundo o IBGE. Isso representa 21,9 milhões de crianças e 65,4 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade social e extrema pobreza. Com a pandemia da Covid-19, tais situações tendem a piorar significativamente. No nosso Relato de Sustentabilidade, trazemos alguns dos direitos que são violados para este público que vive esta realidade.
Nossas ações são desenvolvidas após um diagnóstico da comunidade, no qual são avaliadas as necessidades de todos que ali vivem e os desafios. Com isso, conseguimos aplicar um projeto que vá de encontro com a realidade local, levando sempre em conta a faixa etária, aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais.
Desta forma, as crianças têm a possibilidade de participar de atividades conforme suas necessidades e ganham a oportunidade de discutir problemas vivenciados, propondo soluções. Essa escuta empodera todos os envolvidos, colocando-os no papel de agentes de transformação das suas próprias realidades.
Como falamos anteriormente, esses projetos são financiados pelo fundo coletivo que recebe a contribuição de quem busca praticar o bem e abraça o apadrinhamento financeiro.
Com pouco mais de R$ 2,00 por dia você pode oferecer novas oportunidades de transformação na vida de tantas crianças e adolescentes e, também, dos seus familiares e toda uma comunidade em que estão inseridos.
Para conhecer um pouco mais sobre os nossos projetos, clique aqui.
Para apadrinhar, você deve acessar o nosso site para conhecer a história das crianças. Após escolher, você passa a contribuir com o fundo e acompanha todas as ações que são feitas para ela, sua família e a comunidade em que vive.
Neste E-book você conta com um guia prático e o passo a passo de como se tornar um apoiador dos nossos projetos, praticar o bem e transformar a vida de tantos meninos e meninas
Conheça mais do nosso trabalho para promover uma infância feliz para nossas crianças e adolescentes e saiba como você também pode contribuir.
O ChildFund Brasil é uma organização de desenvolvimento social que por meio de uma sólida experiência na elaboração e no monitoramento de programas e projetos sociais mobiliza pessoas para a transformação de vidas. Crianças, adolescentes, jovens, famílias e comunidades em situação de risco social são apoiadas para que possam exercer com plenitude o direito à cidadania.
