A pobreza e a extrema pobreza continuam, ano após ano, sendo algumas das grandes problemáticas que afetam a nossa sociedade, em especial as crianças e os adolescentes. Para eles, se não houver ações que busquem transformar essa realidade, a situação de vulnerabilidade social pode acarretar em consequências quase que irreparáveis. E é por isso que conheceremos algumas dessas histórias de crianças e adolescentes que esperam por oportunidades.
Na maior parte das vezes, crianças criadas em um ambiente de privação e violência não conseguem crescer, estudar e trabalhar de maneira saudável, o que dificulta a independência na fase adulta, perpetuando o ciclo de pobreza.
Essas crianças, muitas vezes:
– Não têm o que comer;
– Não têm oportunidades de estudo;
– Não têm energia para brincar ou sonhar;
– Não têm famílias com condições de apoiá-las para que construam um final feliz para si mesmas.
Por isso, com tantos problemas causados pela desigualdade social – tais como insegurança alimentar, falta de moradia e saneamento básico, falta de acesso à educação de qualidade, entre outros – muitos agentes, principalmente órgãos do Terceiro Setor, promovem ações fundamentais para garantir a manutenção dos direitos básicos dessas crianças e adolescentes.
Todo esse trabalho é muito importante e, sem a contribuição de voluntários, doadores e; no caso do ChildFund Brasil – Fundo para Crianças, padrinhos e madrinhas, essa tarefa, se torna ainda mais difícil!
Nós somos uma organização que visa levar condições melhores a milhares de crianças, adolescentes e jovens em todo o Brasil. Através da contribuição de padrinhos, madrinhas e doadores, conseguimos desenvolver projetos e programas de diversas áreas para promover um desenvolvimento social duradouro.
Temos, atualmente, uma série de histórias de crianças que poderiam ter suas vidas mudadas por meio da sua contribuição.
Confira algumas delas!
No município de Caucaia vive uma garotinha alegre, carinhosa, atenciosa e curiosa chamada Isis Valentina, que tem o apelido de Tina. Isis gosta de brincar com suas bonecas e de correr. Ela tem um gatinho de estimação. Ainda não tem idade suficiente para iniciar os estudos.
Filha de Francisca, que deixou a filha aos cuidados da avó materna. Isis mora com a avó Maria, que cuida da casa e dos quatro irmãos. O pai não a registrou em cartório. A família mora numa casa própria, de tijolos, coberta por telhas e piso de cimento, além de banheiro, energia elétrica, rede de esgoto e água encanada e tratada. Todos têm um bom convívio comunitário e uma boa saúde. Os tios de Isis ajudam a cuidar das crianças pequenas, pois a avó Maria é idosa. Sobretudo, numa comunidade muito carente e sem recursos, a família de Isis precisa muito dos benefícios oferecidos na Organização Social Parceira.
Klezio é um pouco tímido, bastante esperto e estudioso. Faz a Educação Infantil e seu desenvolvimento é muito satisfatório. Ele adora brincar de bola e com seus carrinhos. Ao final das brincadeiras sempre organiza os seus brinquedos, além disso, a criança tem o sonho de ser policial no futuro.
Ele mora em uma casa própria com a sua família, que é estruturada em 6 cômodos, possui água encanada, energia elétrica e rede de esgoto. Sua mãe, Patrícia, trabalha como fiscal de caixa, seu pai, Klecio, está desempregado, sua avó Maria é dona de casa, seu primo Leonardo e o seu irmão Keven são estudantes. A família sobrevive com a renda que vem do trabalho da mãe, e ela, com muito sacrifício, batalha para que as necessidades mais básicas dos filhos e do lar sejam supridas.
Luiz nasceu em Fortaleza, capital do Estado do Ceará. Garoto carinhoso, simpático e comunicativo, Luiz gosta muito de estudar e brincar. Seu passatempo predileto é correr. Tem um cachorro como bichinho de estimação. Cursa a Educação Infantil em uma escola pública. Ainda não fez planos para seu futuro.
Filho de Francisco e Ana, Luiz mora com os pais e os irmãos, Gabriel e Enzo. A família reside em uma casa cedida, com paredes de tijolo, cobertura de telha e piso de cerâmica, além de banheiro e energia elétrica. Na casa, a família faz uso de fossa, por não dispor de rede de esgoto. A água que utilizam é de poço artesiano, mas não é tratada.
Todos se relacionam muito bem. A saúde do garoto é boa. O sustento da família é proveniente do trabalho do pai como caseiro.
No município de Caucaia vive um garoto curioso, carinhoso e alegre chamado Rhafael. Ele gosta de brincar com as pecinhas de montar Lego. Fael, como é carinhosamente chamado por seus familiares e amigos, sonha em ser médico quando crescer. Ele tem galinhas e pintinhos de estimação. Rhafael cursa o Infantil IV da Educação Infantil numa escola pública e gosta de pintar.
Rhafael mora com o pai Raimundo, que é pedreiro nas horas vagas, além de feirante. Mora também com a mãe Claudiana, que cuida da casa, e o irmão Samuel, que está estudando. A família mora numa casa alugada, de tijolos, coberta por telhas e piso de cerâmica, além de banheiro, rede de esgoto e água encanada e tratada. Todos têm boa saúde e bom convívio comunitário. A mãe de Rhafael está grávida de um menino.
Além da Isis, do Klezio, do Luiz Miguel e do Rhafael, há muitas outras crianças assistidas por projetos apoiados pelo ChildFund Brasil que podem ser beneficiadas por meio do apadrinhamento. Leia na nossa página e conheça essas histórias de crianças.
Em todos os casos, por meio do apoio financeiro dos padrinhos, essas crianças têm acesso a diversas atividades voltadas para seu pleno desenvolvimento infantil e para o empoderamento de sua família.
Dessa maneira, suas realidades podem ser transformadas de forma ampla e sustentável para que tenham um futuro com mais esperança e oportunidades. Ao apadrinhar uma criança, você ajuda a transformar suas vidas!
O ChildFund Brasil é uma organização de desenvolvimento social que por meio de uma sólida experiência na elaboração e no monitoramento de programas e projetos sociais mobiliza pessoas para a transformação de vidas. Crianças, adolescentes, jovens, famílias e comunidades em situação de risco social são apoiadas para que possam exercer com plenitude o direito à cidadania.
