Você conhece as diferentes formas de voluntariado?

Obras do Fundo Cristão para Crianças em Medina, Vale do Jequitinhonha e visita da madrinha Cris Guerra à seu afilhado Fernando na ASCOMED, visita à área rural conhecendo hortas comunitárias e individuais e o início do programa Amigos da Água. 06/10/2010. FOTO ÉLCIO PARAÍSO/BENDITA

Quem já experimentou um dos tipos de voluntariado, sabe exatamente do que trataremos nesse post: a recompensadora sensação de fazer bem ao próximo e de ajudar, de diversas maneiras, a diminuir a dor de alguém. Mas há ainda quem pense que para se tornar voluntário, é preciso investir muito tempo — vamos combinar, um bem tão escasso em nosso dia-a-dia. E, por isso mesmo, acabam não se engajando em alguma frente.

Para esclarecer sobre o assunto, reunimos as principais formas de voluntariado (e como elas se apresentam na prática). Certamente, você encontrará uma maneira de se tornar um voluntário agora mesmo, quer ver só?

Bônus: Veja em apenas 5 passos como escolher a Ong que merece a sua confiança.

Voluntariado presencial: é uma das maneiras mais comuns hoje em dia. Nessa modalidade, é estabelecido um termo de adesão, deixando claras as responsabilidades do voluntário, que pode ter dois vínculos:

– Contínuo: acompanhar o desenvolvimento de um grupo, contribuir em atividades educacionais ou mesmo em tarefas hospitalares (sob orientação e acompanhamento).

– Pontual: embora conserve um vínculo com a instituição, nessa modalidade a participação é esporádica, quando há convocação de mutirões de limpeza, pintura, conservação do ambiente ou qualquer tarefa, desde combinada previamente.

Voluntarismo: nesse tipo, o voluntário dedica um tempo em suas férias ou período de folga para atuar em frentes em cidades diferentes da que você mora. Por exemplo: se o seu destino é o litoral, pode ajudar dedicando um tempinho na limpeza e conservação da praia; no apoio em algum bazar beneficente, e por aí vai!

Voluntariado assistencialista: outra forma bem comum também é o voluntário que se engaja para atender a uma urgente demanda social e, para isso, dispõe um tempo para arrecadar alimentos, brinquedos e outros produtos para ajudar instituições beneficentes ou até comunidades.

Voluntariado em desastres naturais: quem atua nessa frente, inscreve seu nome em um banco de dados da Instituição, se dispondo a ajudar em caso de emergências. No Brasil, essa atuação é frequente por meio da Defesa Civil de cada estado, que mobiliza pessoas a auxiliarem em casos de situações que demandem apoio.

Voluntariado empresarial: outra frente que tem crescido bastante é a do voluntariado mobilizado pela empresa. Assim, ela reúne colaboradores para apoiar de diversas formas e dá apoio, como na logística e até viabiliza capacitações. Você pode localizar o departamento de Recursos Humanos da sua empresa para certificar-se se há uma mobilização desse tipo. Ou, então, propor para a organização.

Voluntário online: essa é uma forma de ajudar que não para de crescer. Afinal de contas, as demais demandam tempo e disponibilidade (que são recursos escassos hoje em dia). Mas, nem por isso, deixam de ter seu valor e engajamento. Pela internet, por exemplo, você pode fazer o apadrinhamento financeiro de crianças que vivem em comunidades em risco social. Nessa modalidade, se compromete à doação financeira mensal e pode  acompanhar o desenvolvimento do beneficiado, mesmo a distância. São possibilidades que só a internet pode oferecer. Ah, é bom que se diga: essa modalidade não tem a ver com o apadrinhamento afetivo, como já falamos por aqui no blog Qual diferença entre o apadrinhamento financeiro e o afetivo.

Sabe o que é mais incrível do voluntariado online? É que você pode começar agora! Que tal já fazer a sua parte?

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ChildFund Brasil

O ChildFund Brasil é uma organização de desenvolvimento social que por meio de uma sólida experiência na elaboração e no monitoramento de programas e projetos sociais mobiliza pessoas para a transformação de vidas. Crianças, adolescentes, jovens, famílias e comunidades em situação de risco social são apoiadas para que possam exercer com plenitude o direito à cidadania.

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