Coluna do Apadrinhado: A escolha da profissão

Na coluna do apadrinhado, o Natan, estudante de Jornalismo, expõe lembranças e aprendizados que sempre nos levam a reflexões muito interessantes. Há alguns anos, o Natan foi apadrinhado atraves do ChildFund Brasil e teve sua vida transformada pelo programa. Apadrinhe você também e ajude a crianças que, como o Natan, precisam de oportunidades!

“Oi!

Você, padrinho, sabe o que o seu apadrinhado quer ser quando crescer? E ele, será que também já sabe qual carreira seguir?

Essa não é, decididamente, uma tarefa fácil. Mas a organização parceira, os pais e o padrinho podem ajudar a criança ou o adolescente a descobrir. É muito importante valorizar habilidades, sonhar, traçar uma meta. Afinal, para quem não sabe qual caminho seguir, qualquer caminho serve.

Lembro-me quando comecei a preencher o Relatório de Progresso (RP, documento de acompanhamento preenchido periodicamente pelos apadrinhados). No primeiro, queria ser paleontologista. Não me perguntem o porquê, devo ter visto em algum filme. Depois, arquiteto ou engenheiro, não lembro exatamente. Mas, adorava participar dos teatros, apresentações de capoeira, de dança, enfim.

Hoje, sou estudante de jornalismo e trabalho numa empresa muito grande do ramo. Este sonho começou ainda em 2002, quando tinha 12 anos. Três anos depois participei de uma oficina de produção de jornal comunitário no Projeto. Isso contribuiu demais para que eu pudesse reafirmar o que pensava sobre minha possível futura profissão. O papel social que o jornalista poderia desenvolver me fascinou.

Ajude seu afilhado a se descobrir como um médico, um bombeiro, um advogado. Ajude-o a sonhar.

Natan Vieira.

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