5 dúvidas comuns do apadrinhamento financeiro de crianças

O apadrinhamento financeiro de crianças é uma das maneiras eficazes de garantir um futuro melhor para meninas e meninos que vivem em situação de vulnerabilidade social — ou seja, expostas a riscos que violem os direitos assegurados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Há histórias emocionantes de menores de idade beneficiados pelo Programa de Apadrinhamento de crianças, do ChildFund Brasil, que reforçam o quanto essa iniciativa pode contribuir, de fato, na garantia de um futuro melhor. Você pode ler (e se emocionar) acessando esse link.

Para que essa iniciativa cresça e possa transformar a vida de outros tantos milhares de meninas e meninos, é necessário o apoio de novos padrinhos e madrinhas. Por isso, vamos esclarecer nesse post 5 dúvidas comuns do apadrinhamento. Antes de qualquer coisa, é válido reforçar que o apadrinhamento financeiro é diferente do apadrinhamento afetivo, como mostramos nesse post.

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#1 Como é aplicada a minha contribuição?

O valor doado não é entregue em espécie à criança ou à família dela. A doação ajuda a financiar programas sociais nas comunidades que reside a criança apadrinhada. Assim, são implementadas ações nas áreas de educação, segurança alimentar e nutricional, conscientização socioambiental, acesso à água, vínculos familiares, cultura, geração de trabalho e renda e muito mais.

#2 Qual critério para selecionar meninas e meninos para o programa de Apadrinhamento?

As crianças que vivem nas comunidades atendidas pelo ChildFund Brasil são inscritas no programa de acordo com as demandas sociais e o número de vagas disponíveis. Dessa forma, após o registro, tanto a comunidade quanto a família, passam a ser beneficiados diretamente, com ações empreendidas a partir da prioridade elencada por comunidade. Para garantir esse trabalho bem aplicado, são feitas parcerias com organizações locais.

#3 Qual papel das organizações parceiras que ajudam esse trabalho?

Tratam-se de entidades de caráter comunitário que, por meio de um convênio com o ChildFund Brasil, realizam em campo os objetivos definidos por nossos programas sociais. Dessa forma, são elas que envolvem a comunidade na eleição das prioridades a serem contempladas. Esse trabalho de parceria favorece que as necessidades reais delas sejam consideradas. É válido dizer ainda que a aplicação de recursos financeiro é rigorosamente aferida por auditorias internas e independentes, dando mais transparência a esse processo.

#4 Como saberei se a ação feita está ajudando o meu afilhado?

Para esse necessário acompanhamento, é encaminhado anualmente um Relatório de Progresso da criança que você apadrinhou. Nesse documento, são especificadas informações sobre a situação atual da crianças e as atividades que foram oferecidas pelas organizações parceiras no anterior. Compõe ainda esse relatório uma fotografia atual de seu afilhado. Além disso, você pode acompanhar os resultados de sua ajuda de uma forma incrível: trocando correspondências (que é feita seguindo critérios rigorosos para garantir a segurança do doador e da criança beneficiada). A cada três meses, cada contribuinte recebe boletins com informações de prestação de contas dos projetos empreendidos pelo ChildFund Brasil.

#5 Quanto tempo dura o apadrinhamento?

A idade máxima para que o jovem continue sendo apadrinhado é de 24 anos, dependendo dos programas sociais envolvidos na comunidade em que está inscrito. Quando o afilhado chegar a essa idade, o intuito é que ele já esteja preparado para uma vida adulta promissora. Tanto que as histórias de transformações de que falamos acima demonstram o quanto os resultados são realmente alcançáveis. Dessa forma, você fica disponível para apadrinhar outra criança e, assim, ajudar a transformar a realidade de outra comunidade.

Ficou com alguma dúvida? Há nesse link um ABC do Padrinho e da Madrinha, que pode ajudar a esclarecer outras dúvidas também. Fique à vontade também para compartilhar sua dúvida nos comentários abaixo. Até a próxima!

 

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