Ver um ser humano sofrer de qualquer privação (seja acesso à saúde, alimentação e até água potável) é um desafio e tanto para o coração de qualquer um. Esse sentimento é potencializado por mil quando a falta de recursos básicos se aplica à crianças, não é mesmo? É pensando nisso que resolvemos criar esse post com atitudes bem práticas que pode tomar agora, sem sair de casa ou do escritório, e ajudar a mudar a realidade de milhares de meninas e meninos que vivem em situação de vulnerabilidade social.
E antes que você diga: “Mas não tenho tempo!” ou fale “… a carteira está minguando!”, leia até o final o artigo que, certamente, em uma delas você poderá se encaixar para melhorar a vida da criança que singulariza o futuro do nosso país.
Bônus: Veja em apenas 5 passos como escolher a Ong que merece a sua confiança
#1 Apadrinhamento financeiro: um bom investimento que você pode incluir no seu orçamento é apoiar projetos de apadrinhamento financeiro. O ChildFund Brasil oferece inúmeras oportunidades para que, com contribuição mensal, você ajude a financiar projetos que assegurem os diretos de crianças que vivem em vulnerabilidade social. O mais legal é que você pode se corresponder quem foi apadrinhado, para garantir que sua contribuição está sendo bem empregada. Veja como isso é possível acessando esse link.
#2 Apadrinhamento afetivo: essa modalidade possibilita que um padrinho ou madrinha auxilie no resgate do convívio familiar de crianças e adolescentes que estão em situação de abrigo. Dessa forma, oferece a possibilidade desse menor de idade se relacionar em outro ambiente. Ou seja, com passeios e outras atividades que o façam conhecer valores que favorecem sua formação. O apadrinhamento permite ainda que o padrinho ou madrinha frequente a escola da criança ou adolescente, participando efetivamente da rotina deles.
É válido lembrar que esse projeto não implica em nenhum vínculo jurídico (adoção). As pessoas que se predispõem a esse nobre gesto recebem orientações e acompanhamento de uma equipe técnica, para que consigam construir os laços afetivos de forma consciente e saudável. A seleção envolve, inclusive, uma visita técnica à residência e também o cumprimento de prerrequisitos (que vão desde a idade mínima de 21 anos até a disponibilidade para participar de reuniões e oficinas).
#3 Voluntariado digital: se o orçamento não permite nenhum investimento em espécie, no momento, a saída pode ser doar sua dedicação. Na prática, funciona assim: a partir da tecnologia, o voluntário digital contribui fazendo a divulgação de iniciativas da sociedade civil para que possa impactar outras pessoas. Dessa forma, sensibilizam outros internautas que possam se tornar colaboradores dessas organizações sociais. Nessa modalidade, o voluntário digital está doando seu tempo em prol de uma ótima causa. Para ser um ativista na internet é preciso ter sinal de internet e boa vontade. Há dicas bem práticas no post “Você sabe o que é um voluntário digital?”. Dá uma passada por lá e comece sua atuação agora mesmo!
#4 Ajudar crianças em situação de risco: quando andamos pelas ruas, indo ao trabalho ou mesmo passeando com a família, não é raro de vermos menores de idade em situação de risco, seja vivendo em condições degradáveis ou que ofereçam riscos à própria segurança. Em caso de verificar uma cena como essa, tome uma atitude acionando o Conselho Tutelar da sua cidade, se for preciso. Você pode buscar o número pela internet e reportar o fato a eles. Outra alternativa é utilizar o Disque 100, serviço gratuito para relatar situações que violem os direitos humanos.
Com qual delas você mais se identifica? Se tiver em dúvida, fique à vontade para escolher mais que uma 🙂
O ChildFund Brasil é uma organização de desenvolvimento social que por meio de uma sólida experiência na elaboração e no monitoramento de programas e projetos sociais mobiliza pessoas para a transformação de vidas. Crianças, adolescentes, jovens, famílias e comunidades em situação de risco social são apoiadas para que possam exercer com plenitude o direito à cidadania.
